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MÁQUINA PARA TELHA ECOLÓGICA DE CONCRETO



DADOS TÉCNICOS
DIMENSSÕES: 50X25 cm
ÁREA EFETIVA:40X20 cm
TELHAS /m2:12.5
PESO DAS TELHAS: 3.5 Kg
PESO POR m2: 43,75 Kg/m2
TELHAS POR METRO LINEAR-2.5 TELHAS
CONDUTIVIDADE TÉRMICA : 0.5 watt/mºC
RESISTÊNCIA A FLEXÃO: MAIS DE 60 Kg
RESISTÊNCIA A IMPACTO: ESFERA DE 250g A UMA ALTURA DE 300 mm
PRODUÇÃO HOMEM/ DIA 220 TELHAS x 1 HOMEM x 8 HORAS/DIA
CONSUMO APROXIMADO DE CIMENTO P/TELHA DE 0,600 a 0.800 Kg
CONSUMO APROXIMADO DE AREIA P/TELHA: 1.6 Kg
RENDIMENTO POR SACO DE CIMENTO (50 Kg): 80 TELHAS MÍNIMO, 85 TELHAS MÁXIMO
INCLINAÇÃO MÍNIMO 35%
  








José Roberto Bezerra Silva

Contatos:
zrobertotijoloecologico@gmail.com

TIM--83-9970-O698
VIVO83-8179-0698











A ecotecnologia é uma ciência aplicada, que integra os campos de estudo da ecologia e tecnologia. Destina-se a satisfazer as necessidades humanas, minimizando o impacto ambiental através do conhecimento das estruturas e processos dos ecossistemas e da sociedade. Consequentemente são consideradas ecotecnologias aquelas técnicas que minimizam os danos aos ecossistemas, promovendo o desenvolvimento integral e sustentável, com uma orientação de minimizar ou prevenir impactos.

As ecotecnologias implicam em ferramentas tecnológicas que oferecem vantagens ambientais sobre suas contrapartes tradicionais. Buscam reproduzir processos naturais que possam ser utilizados para a minimização dos impactos causados pelas atividades humanas. As Ecotecnologias também se caracterizam pela abordagem holística dada à solução dos problemas que ameaçam a sustentabilidade de um ecossistema e em termos gerais procura-se que sejam técnicas simples e baratas de forma que sua apicação se torne simples e duradoura.

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Organização do trânsito em Orobó

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Tributo a Dr.José Geraldo Távora




O Magnata chefe,que é o Presidente Lula,está querendo tomar a vaga,do MAGNATA DE OROBÓ, GERALDO RAMOS, na casa do Big Brother.

Mosca negra surge em lavouras do Estado e assusta produtores

Timbaúba é o município pernambucano mais atingido pela praga; as outras cidades onde foi detectada a presença da mosca são Bom Jardim, Macaparana, Machados, Orobó e São Vicente Férrer
Da Redação do pe360graus.com




Um inseto pequeno, difícil de ver, tem causado muita dor de cabeça para os produtores. É a mosca negra. Ela ataca pés de laranja e de outras frutas e provoca muito prejuízo. O inseto chegou a destruir lavouras inteiras na Paraíba e, em Pernambuco, recentemente, foi localizado em alguns municípios.

Timbaúba é o município pernambucano mais atingido pela praga. Lá a mosca negra já foi encontrada em 71 propriedades. Os outros municípios do Estado onde técnicos detectaram a presença da mosca são Bom Jardim, Macaparana, Machados, Orobó e São Vicente Férrer, todos perto da divisa com a Paraíba, onde a praga já destruiu plantações praticamente inteiras e de onde Pernambuco não está recebendo frutas sem certificado de origem desde fevereiro.

Em Pernambuco, a maior parte das áreas atingidas fica na zona urbana. A mosca negra pode ser identificada observando-se detalhes nas árvores hospedeiras.

"Basta dar uma olhada na parte inferior do tronco. Elas põem ovos em forma de espiral, isso é característico", explica o técnico agrícola Jairo Almeida.

A mosca não causa mal à saúde do ser humano, mas destrói as plantas. A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) capacitou técnicos, contratou mais 28 e montou armadilhas em vários pontos.

"As armadilhas são adesivos amarelos (foto 2). A cor atrai a mosca negra. Todo inseto que encostar fica preso, para nós fazermos a contagem. Encontramos ovos. Agora queremos saber o índice de infestação, saber se o tratamento com inseticida está dando resultado", afirma o engenheiro agrônomo e fiscal da Adagro, Gildo Gouveia.

A Adagro identificou 116 propriedades pernambucanas prejudicadas pela mosca negra. Montou 24 barreiras fitossanitárias, onde as frutas são inspecionadas, para evitar que a praga se alastre, inclusive para o Sertão.

"A Adagro está fazendo o controle de todo o trânsito de frutos que saem daqui para outras áreas. Está proibido o trânsito de frutos hospedeiros do Vale do Siriji para outras áreas do Estado", orienta a gerente geral da Adagro, Erivânia Camelo.

O telefone de informações da Adagro é o 0800.081.1020.